Projetada na base do sedan VW-1600 o "Zé-do-Caixão" a Variant nacional era uma perua média apresentada em 1969, mas diferente do sedan tinha apenas 2 (3) portas, ambos eram uma espécie de evolução do Type 3 alemão e foi o primeiro VW brasileiro com um motor de construção plana dando mais espaço ao porta-malas. A frente era alta, a mesma do sedan, com um farol retangular mas pouco tempo depois recebeu farois duplos redondos.
O modelo 71/72 recebeu uma nova frente mais baixa e pontiaguda com a moldura dos farois parecendo um trapézio invertido, para 73 ganhou lanternas traseiras maiores e perdeu o quebra-vento que havia no vidro traseiro.
Para 77/78 uma novíssima geração, de linhas mais retas e mais semelhantes as do Brasília, a Variant II ou "Variantão", tinha mais conforto e segurança, adotou o mesmo sistema de direção pinhão e cremalheira vinda do Passat assim como suas rodas, mas não aguentou a concorrência da Belina II e a Volkswagen encerrou sua produção em 1981 pra logo depois lançar a Parati, mas na Alemanha o nome continuou, pois lá o nome Variant era designação perua dos modelos, no caso o Passat.
Mais um integrante da família, a perua Variant...
Apesar da Variant original ser um carro com porte um pouco maior que o Brasília (não somente na traseira), nestas releituras tentei deixá-los praticamente na mesma família, sendo que o Brasilia seria o Hatch, o VW 1600 sedã e o TL o fastback, mas cada um tem algumas pequenas diferenças entre si, na frente da Variant, diferenças na entrada de ar inferior e farol de milha, vincos não acompanham completamente os faróis e um filete cromado na altura do logo. A traseira tem uma lanterna maior e a abertura da tampa invade as laterais.
Essa nova Variant é uma mistura da Variant I com a II.
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